O presidente Alessandro Stefanutto anunciou o fim do teletrabalho no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), gerando debates intensos entre servidores e a administração. A partir de agosto de 2024, todos os funcionários retornarão ao trabalho presencial, conforme orientado em ofício recente.
Este retorno marca uma grande mudança para o INSS, que se adaptou ao home office durante a pandemia. O plano de desmobilização do teletrabalho prevê a reintegração de todos os servidores, com exceções avaliadas individualmente.
O que significa o fim do teletrabalho para o INSS?
Segundo Stefanutto, a mudança visa melhorar a eficiência dos serviços prestados ao público. Com muitos beneficiários sendo idosos ou em situação de vulnerabilidade, o atendimento presencial é considerado mais eficaz para esse grupo, que frequentemente enfrenta barreiras tecnológicas.
Quais são as principais preocupações dos servidores?
Os servidores do INSS têm suas preocupações. Muitos acreditam que o teletrabalho aumentou a produtividade e melhorou a capacidade de resposta do órgão, além de ter reduzido as filas de espera durante a pandemia. Eles temem que o retorno ao modelo antigo, sem os investimentos adequados em infraestrutura, possa prejudicar a eficiência dos serviços.
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